A morte de Marilyn Monroe, estrela de Hollywood e um dos maiores símbolos sexuais do século XX | ARQUIVOS DO PASSADO


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Esta matéria aborda temas extremamente perturbadores que causam desconforto emocional, incluindo homicídio, consumo de drogas e menção a suicídio. Não indicada para leitores sensíveis e menores de 18 anos.

No dia 5 de agosto de 1962, aos 36 anos de idade, Marilyn Monroe foi encontrada morta pelo seu psiquiatra na sua casa em Los Angeles, Califórnia. Até os dias de hoje a sua morte ainda é um mistério, pois não se sabe se foi suicídio ou assassinato.

| Escrito por Letícia Martins Cruz



Existem muitas versões do que pode ter acontecido de fato, porém na versão oficial, Marilyn foi para a cama às 20h e às 03h a empregada Eunice Murray acordou e estranhou que a luz do quarto da atriz estava acesa e que a mesma não respondia quando era chamada.

Eunice então ligou para o psiquiatra da Marilyn, o Dr. Ralph Greeson, que foi quem encontrou o corpo da atriz nu e deitado de bruços na cama, segurando um telefone e com vários frascos de remédios vazios espalhados pelo quarto.

No local foi encontrado um bilhete de Marilyn para Joe, seu segundo ex-marido. No bilhete dizia: “Querido Joe. Se ao menos eu puder fazê-lo feliz, terei conseguido o que há de maior e mais difícil, ou seja, fazer uma pessoa completamente feliz. A sua felicidade é a minha...”

O Dr. Greeson ligou para o médico de Marilyn, Dr. Hyman Engelberg que ao chegar na casa às 03h50 confirmou a morte da atriz, mas somente às 04h25 que eles decidiram ligar para a polícia.

A polícia descartou uma possível overdose acidental pela quantidade abundante de barbitúricos no sistema de Marilyn, mas como não foram encontradas outras evidências, a causa mais provável foi declarada como suicídio.

Na autópsia, não foram encontradas cápsulas ou qualquer resquício das pílulas no estômago de Marilyn. Os remédios ingeridos tinham uma cor amarelada, mas não foram encontrados vestígios dessa cor no estômago. No entanto, foi descoberto que as pílulas foram inseridas em seu cólon, levantando a suspeita da utilização de uma seringa ou supositório.

Jack Clemmons, o primeiro policial que chegou à casa, não acreditou que teria sido suicídio, já que não tinha nenhum líquido por perto que ela pudesse tomar com as pílulas. Afirmou ainda que, quando uma pessoa tem uma overdose, o normal é sentir muita dor, fazendo a pessoa se retorcer, entretanto a atriz estava debruçada na cama. Clemmons afirmou em entrevistas até o dia de sua morte, que Marilyn tinha sido assassinada e que a cena foi montada.

Muitos acreditam que ela possa ter sido morta pelos irmãos John e Robert "Bobby" Kennedy, respectivamente presidente e procurador-geral dos Estados Unidos na época. Existem suposições de que ela estaria apaixonada e que eles a teriam deixado, levando-a a ameaçar expor o caso que eles tinham, o que poderia prejudicar a carreira política dos dois irmãos.

Outra teoria é de que o psiquiatra de Marilyn a teria matado a mando dos Kennedys, já que a empregada deu várias versões do que aconteceu naquela noite. Uma das primeiras é que ela teria notado algo estranho e ligado para o Dr. Greenson à meia-noite, e não às 03h, havendo um grande espaço de tempo até eles ligarem para a polícia.

Até hoje, não se sabe o que de fato aconteceu na noite em que a atriz e modelo Marilyn Monroe faleceu.

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