O Caso Isabella Nardoni: Uma tragédia que chocou o Brasil | ARQUIVOS DO PASSADO
Alerta de Gatilho: Conteúdo Sensível
Essa matéria aborda temas extremamente perturbadores que causam desconforto emocional, incluindo homicídio e violência contra a criança. Não indicada para leitores sensíveis e menores de 18 anos.
No dia 29 de março de 2008, Isabella Nardoni, de apenas cinco anos, foi encontrada morta no jardim de um prédio em São Paulo. A acusação alegou que a menina teria sido jogada do sexto andar do prédio, resultando em sua morte. O motivo do incidente nunca foi completamente esclarecido.
| Escrito por Letícia Dos Santos Leite
O caso Isabella Nardoni é uma tragédia que chocou o Brasil e ganhou destaque na mídia nacional em 2008. Na noite de 29 de março daquele ano, uma menina de apenas cinco anos, chamada Isabella de Oliveira Nardoni, foi encontrada morta após cair do sexto andar de um prédio em São Paulo.
A menina estava na casa do pai, que após chegarem do mercado juntamente com a madrasta e os irmãos, o próprio levou a menina já dormindo do carro para o apartamento, depois de voltar ao estacionamento e subir novamente já encontrou a janela do quarto dos irmãos de Isabella aberta com a rede de proteção cortada e Isabella não estava no quarto mais. Diante disso eles alegaram que havia entrado um bandido no prédio que teria praticado o incidente.
A madrasta, Anna Carolina Jatobá, que ligou para a mãe de Isabella para avisá-la. A mãe, Ana Carolina Oliveira, de início não entendeu o que tinha ocorrido, mas chegou rapidamente ao local, a própria alega que quando encontrou Isabella ela ainda estava respirando, mas dentro da ambulância ela veio a falecer, diante disso a notícia só foi dada aos familiares no hospital.
A perícia contesta que Isabella apanhou dentro do carro, por isso havia gotas de sangue na entrada do apartamento, após isso foi jogada no chão do lado do sofá e sufocada para aí então ser arremessada pela janela.
Após as investigações, foi concluído que não houve arrombamento no apartamento, não existia bandido e que ao ser jogada do prédio Isabella já estava morta. O pai e a madrasta da criança, foram acusados de serem os responsáveis pela morte de Isabella. Em 2010 foram condenados em julgamento, Alexandre Nardoni foi condenado a 31 anos de prisão, enquanto Anna Carolina Jatobá recebeu uma pena de 26 anos de reclusão. As penas foram determinadas com base nas conclusões do crime e nas provas apresentadas durante o julgamento. Esse ano a justiça concedeu progressão para o regime aberto para Anna Carolina Jatobá, já Alexandre pede redução de pena por trabalho e leitura de livros na prisão.
A menina estava na casa do pai, que após chegarem do mercado juntamente com a madrasta e os irmãos, o próprio levou a menina já dormindo do carro para o apartamento, depois de voltar ao estacionamento e subir novamente já encontrou a janela do quarto dos irmãos de Isabella aberta com a rede de proteção cortada e Isabella não estava no quarto mais. Diante disso eles alegaram que havia entrado um bandido no prédio que teria praticado o incidente.
A madrasta, Anna Carolina Jatobá, que ligou para a mãe de Isabella para avisá-la. A mãe, Ana Carolina Oliveira, de início não entendeu o que tinha ocorrido, mas chegou rapidamente ao local, a própria alega que quando encontrou Isabella ela ainda estava respirando, mas dentro da ambulância ela veio a falecer, diante disso a notícia só foi dada aos familiares no hospital.
A perícia contesta que Isabella apanhou dentro do carro, por isso havia gotas de sangue na entrada do apartamento, após isso foi jogada no chão do lado do sofá e sufocada para aí então ser arremessada pela janela.
Após as investigações, foi concluído que não houve arrombamento no apartamento, não existia bandido e que ao ser jogada do prédio Isabella já estava morta. O pai e a madrasta da criança, foram acusados de serem os responsáveis pela morte de Isabella. Em 2010 foram condenados em julgamento, Alexandre Nardoni foi condenado a 31 anos de prisão, enquanto Anna Carolina Jatobá recebeu uma pena de 26 anos de reclusão. As penas foram determinadas com base nas conclusões do crime e nas provas apresentadas durante o julgamento. Esse ano a justiça concedeu progressão para o regime aberto para Anna Carolina Jatobá, já Alexandre pede redução de pena por trabalho e leitura de livros na prisão.
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